Quando, em Janeiro de 2017, chegou para jogar no Benfica, Marcelo Hermes era visto no Brasil como um potencial bom futebolista. Essa classificação, corroborada pela avaliação feita pelos responsáveis das “Águias”, faria com que o emblema da Luz decidisse apostar na contratação do atleta. A verdade, porém, ditaria que seriam poucas as oportunidades conquistadas na sua primeira passagem por Portugal. Aliás, a sua única entrada em campo, na derradeira ronda da referida campanha, serviria apenas para consagrar o lateral-esquerdo como campeão nacional.
A época seguinte tornar-se-ia ainda menos produtiva e o defesa, na primeira metade da temporada, cumpriria apenas algumas partidas pelo conjunto “b” do Benfica. Ao ficar à vista que não conseguiria impor-se como uma alternativa capaz de substituir o espanhol Álex Grimaldo, Hermes seria listado como um elemento transferível. Como consequência desse arrolamento, sensivelmente um ano após a chegada, dá-se o seu regresso ao Brasil. Ainda sob a alçada de um empréstimo, começa por representar o Cruzeiro. Já no final da temporada, passa, em definitivo, para os quadros da colectividade de Belo Horizonte, mas acaba cedido ao Goiás.
Após mais uma temporada discreta e livre de qualquer ligação contratual, Hermes acabaria por encontrar no Marítimo uma nova oportunidade. De volta a Portugal, o jogador, até ver, tem mostrado um maior traquejo. Ainda que longe de ser visto como um elemento indiscutível do “onze” inicial madeirense, o defesa tem dado boas indicações a Lito Vidigal e, com isso, tem conseguido algumas entradas na equipa “verde-rubra”.
A época seguinte tornar-se-ia ainda menos produtiva e o defesa, na primeira metade da temporada, cumpriria apenas algumas partidas pelo conjunto “b” do Benfica. Ao ficar à vista que não conseguiria impor-se como uma alternativa capaz de substituir o espanhol Álex Grimaldo, Hermes seria listado como um elemento transferível. Como consequência desse arrolamento, sensivelmente um ano após a chegada, dá-se o seu regresso ao Brasil. Ainda sob a alçada de um empréstimo, começa por representar o Cruzeiro. Já no final da temporada, passa, em definitivo, para os quadros da colectividade de Belo Horizonte, mas acaba cedido ao Goiás.
Após mais uma temporada discreta e livre de qualquer ligação contratual, Hermes acabaria por encontrar no Marítimo uma nova oportunidade. De volta a Portugal, o jogador, até ver, tem mostrado um maior traquejo. Ainda que longe de ser visto como um elemento indiscutível do “onze” inicial madeirense, o defesa tem dado boas indicações a Lito Vidigal e, com isso, tem conseguido algumas entradas na equipa “verde-rubra”.
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