Com um percurso formativo solidificado pelas experiências no FC Porto, Rio Ave, Benfica e nas jovens selecções portuguesas, o começo da sua carreira sénior teria lugar no emblema da Luz. Após uma temporada de estreia em que vestiria a camisola do conjunto “B”, a época de 2015/16, projectada para a sua introdução à equipa principal, acabaria afectada por uma grave lesão. Seguir-se-ia, já na campanha de 2016/17, o empréstimo ao Vitória de Setúbal e o regresso às boas exibições. No entanto, e apesar de positiva a sua passagem pelos sadinos, a verdade é que o extremo não retornaria a Lisboa. Ao ver-se envolvido no negócio da ida de Ederson para o Manchester City e para cobrir parte da compensação devida ao emblema de Vila do Conde, o jogador acabaria por rumar ao Norte do país.
De volta ao Rio Ave, Nuno Santos começaria por sublinhar a sua qualidade exibicional. Sendo um atleta veloz e de técnica apurada, rapidamente daria a entender que, mais tarde ou mais cedo, teria a oportunidade para regressar a um emblema de maior monta. Todavia, nova lesão retardaria o salto projectado para a sua caminhada. Ao repetir a rotura nos ligamentos do joelho, o atleta passaria grande parte de temporada de 2018/19 sem jogar. Depois da longa recuperação, o atacante, mais uma vez, teria a força anímica para retornar às exibições de alto calibre. Já tido como um elemento de topo, começariam a surgir os rumores do interesse do FC Porto e do Sporting. Curiosamente, o desempate na disputa entre os dois clubes ficaria na quase dependência do outro “grande”. Com o acordo de transferência para Vila do Conde a incluir uma “cláusula anti-rivais”, tudo acabaria por ficar nas mãos do Benfica. Os dirigentes “encarnados”, fariam o favor de veicular que, só se o atleta fosse para Alvalade é que abdicariam do montante acordado. Caso contrário, não!
Ora, seria à custa da benesse benfiquista que Nuno Santos ingressaria no Sporting. De regresso a Lisboa, o jogador tem sublinhado a sua qualidade à custa de boas exibições. É fácil entender que para Rúben Amorim, o extremo faz parte do grupo de atletas com maiores probabilidades de ser arrolado para o “onze” inicial. Os números não deixam desmentir esta realidade e com 9 partidas disputadas e 4 golos concretizados, o atleta perfila-se para ser uma das figuras da temporada 2020/21.
De volta ao Rio Ave, Nuno Santos começaria por sublinhar a sua qualidade exibicional. Sendo um atleta veloz e de técnica apurada, rapidamente daria a entender que, mais tarde ou mais cedo, teria a oportunidade para regressar a um emblema de maior monta. Todavia, nova lesão retardaria o salto projectado para a sua caminhada. Ao repetir a rotura nos ligamentos do joelho, o atleta passaria grande parte de temporada de 2018/19 sem jogar. Depois da longa recuperação, o atacante, mais uma vez, teria a força anímica para retornar às exibições de alto calibre. Já tido como um elemento de topo, começariam a surgir os rumores do interesse do FC Porto e do Sporting. Curiosamente, o desempate na disputa entre os dois clubes ficaria na quase dependência do outro “grande”. Com o acordo de transferência para Vila do Conde a incluir uma “cláusula anti-rivais”, tudo acabaria por ficar nas mãos do Benfica. Os dirigentes “encarnados”, fariam o favor de veicular que, só se o atleta fosse para Alvalade é que abdicariam do montante acordado. Caso contrário, não!
Ora, seria à custa da benesse benfiquista que Nuno Santos ingressaria no Sporting. De regresso a Lisboa, o jogador tem sublinhado a sua qualidade à custa de boas exibições. É fácil entender que para Rúben Amorim, o extremo faz parte do grupo de atletas com maiores probabilidades de ser arrolado para o “onze” inicial. Os números não deixam desmentir esta realidade e com 9 partidas disputadas e 4 golos concretizados, o atleta perfila-se para ser uma das figuras da temporada 2020/21.
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