Titular no Boca Juniors e internacional “A” pela Argentina, Nico Gaitán era bem mais do que uma promessa quando, na época de 2010/11, foi apresentado como benfiquista. Ainda assim, o valor do médio estava longe do patamar alcançado aquando da sua partida para o Atlético Madrid. Durante os 6 anos em que permaneceu na “Luz”, as prestações das “Águias”, a nível nacional e continental, conseguiram catapultar o atleta para a fama. Mesmo ao perder algum rendimento após a saída da “Luz”, a verdade é que o jogador soube conservar a aura de estrela. Esse estatuto acabou por alimentar outra das grandes surpresas deste Verão e o argentino, tantas vezes veiculado aos “Encarnados”, acabou como reforço do Sporting de Braga.
Ainda assim, e sem querer desvalorizar a grandeza dos minhotos, os últimos anos da carreira do jogador poderão justificar o afastamento de outros pretendentes. É certo que a pouca utilização de Gaitán nos “Colchoneros”,pode até ser explicada pelas preferências tácticas de Simeone. Já a titularidade nos chineses do Dalian Yifang e nos Chicago Fire, tendo em conta a reputação de ambas as ligas, em nada diminuiu ou adicionou ao seu valor. Mas falta analisar a sua passagem pelo Lille. Em França, pareceu extinguir-se. Vítima do contexto criado pela COVID-19, o esquerdino quase não jogou na última metade de 2019/20 e acabou dispensado.
Apesar de dada a pandemia como razão oficial para a sua saída do emblema gaulês, têm surgido algumas conversas sobre a sua condição física. Claro, a lesão muscular sofrida num jogo de preparação, serviu, ainda mais, para alimentar a dita especulação. Quero acreditar tratar-se de uma coincidência. O que mostrou durante a pré-época, deu a entender que o atleta ainda tem a técnica e visão de jogo revelada aquando da sua passagem pelo Benfica. Nessa ideia cimentou-se também a esperança dos adeptos bracarenses e Gaitán passou a ser visto como o investimento de ambições maiores.
Ainda assim, e sem querer desvalorizar a grandeza dos minhotos, os últimos anos da carreira do jogador poderão justificar o afastamento de outros pretendentes. É certo que a pouca utilização de Gaitán nos “Colchoneros”,pode até ser explicada pelas preferências tácticas de Simeone. Já a titularidade nos chineses do Dalian Yifang e nos Chicago Fire, tendo em conta a reputação de ambas as ligas, em nada diminuiu ou adicionou ao seu valor. Mas falta analisar a sua passagem pelo Lille. Em França, pareceu extinguir-se. Vítima do contexto criado pela COVID-19, o esquerdino quase não jogou na última metade de 2019/20 e acabou dispensado.
Apesar de dada a pandemia como razão oficial para a sua saída do emblema gaulês, têm surgido algumas conversas sobre a sua condição física. Claro, a lesão muscular sofrida num jogo de preparação, serviu, ainda mais, para alimentar a dita especulação. Quero acreditar tratar-se de uma coincidência. O que mostrou durante a pré-época, deu a entender que o atleta ainda tem a técnica e visão de jogo revelada aquando da sua passagem pelo Benfica. Nessa ideia cimentou-se também a esperança dos adeptos bracarenses e Gaitán passou a ser visto como o investimento de ambições maiores.
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