Não será necessário referir as ligações da sua família ao futebol, para perceber que Mehdi Taremi tem muita “bola” a correr no sangue! Para consolidar essa ideia, a mim bastou-me vê-lo em campo. Mas se a essa conclusão chegamos com facilidade, há uma pergunta para a qual é difícil discernir uma resposta convincente. Como é que um atleta da sua craveira andou tanto tempo afastado do cenário europeu?! É verdade que o desporto iraniano não tem, nem sequer no seio da Ásia, o mediatismo de outras ligas. Ainda assim, o facto de o avançado ser um nome recorrentemente chamado à selecção, já devia ter pesado na sua promoção. Então, qual a explicação para o seu atraso?
Ao esmiuçar o trajecto do avançado, começamos a descobrir alguns pontos que podem justificar a tal demora. Ter chegado a um dos “grandes” do seu país já à beira de completar 22 anos, pode ter sido um factor. Porém, e dissecando um pouco mais esse argumento, vemos que a sua entrada no Persepolis de 2014/15, é precedida de outros episódios que facilmente poderiam ter catapultado o atleta para outros contextos.
Taremi que, pela mão de Carlos Queiroz chegou à principal selecção do Irão em 2015, também marcou presença no Mundial de 2018. Todavia, antes da participação no certame russo, já o avançado, nas camadas jovens da equipa nacional, tinha um trajecto significativo. Também é certo, e tendo como exemplo uma enormidade de potenciais craques desperdiçados, que a prova possa vir de uma hipotética leveza de espírito! Se o quisermos ver assim, dinheiro, pelo que consta sobre a sua família, é que algo que não preocupa o jogador. Diz-se também que recusou um contrato milionário e que preferiu anuir à vontade e insistência de Carlos Carvalhal em tê-lo no Rio Ave…
Bem, nada do que aqui foi dito é importante. Interessa dizer que o FC Porto, depois de especulados “namoros” de Sporting, Benfica e Aston Villa, contratou à equipa vila-condense um futebolista de comprovado valor. O avançado, muito mais do que um “homem de área”, é um atleta que sabe conduzir o jogo, que sabe, entrelinhas, procurar espaços e que serve os seus colegas tão bem quanto finaliza. Por todas essas razões e pelo que foi visto o ano passado, Taremi deverá confirmar-se como uma das melhores aquisições dos “Azuis e Brancos”.
Ao esmiuçar o trajecto do avançado, começamos a descobrir alguns pontos que podem justificar a tal demora. Ter chegado a um dos “grandes” do seu país já à beira de completar 22 anos, pode ter sido um factor. Porém, e dissecando um pouco mais esse argumento, vemos que a sua entrada no Persepolis de 2014/15, é precedida de outros episódios que facilmente poderiam ter catapultado o atleta para outros contextos.
Taremi que, pela mão de Carlos Queiroz chegou à principal selecção do Irão em 2015, também marcou presença no Mundial de 2018. Todavia, antes da participação no certame russo, já o avançado, nas camadas jovens da equipa nacional, tinha um trajecto significativo. Também é certo, e tendo como exemplo uma enormidade de potenciais craques desperdiçados, que a prova possa vir de uma hipotética leveza de espírito! Se o quisermos ver assim, dinheiro, pelo que consta sobre a sua família, é que algo que não preocupa o jogador. Diz-se também que recusou um contrato milionário e que preferiu anuir à vontade e insistência de Carlos Carvalhal em tê-lo no Rio Ave…
Bem, nada do que aqui foi dito é importante. Interessa dizer que o FC Porto, depois de especulados “namoros” de Sporting, Benfica e Aston Villa, contratou à equipa vila-condense um futebolista de comprovado valor. O avançado, muito mais do que um “homem de área”, é um atleta que sabe conduzir o jogo, que sabe, entrelinhas, procurar espaços e que serve os seus colegas tão bem quanto finaliza. Por todas essas razões e pelo que foi visto o ano passado, Taremi deverá confirmar-se como uma das melhores aquisições dos “Azuis e Brancos”.
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