É, sem margem para qualquer dúvida, o reforço mais mediático do FC Porto 2020/21. Mas será o mais útil? Essa é grande questão que eu levanto! É certo também que percurso do extremo é capaz de sustentar as esperanças de qualquer adepto da modalidade. Felipe Anderson, avançado de 27 anos com uma invejável caminhada pela “Serie A” e pela “Premier League”, é um nome sonante. Porém, as suas exibições têm sido alimentadas por amplitudes muito grandes. Será o internacional brasileiro capaz de ultrapassá-las? Terá Sérgio Conceição paciência para, em colheres de sobremesa, levar as suas ideias à boca do atacante?
Aquilo que Felipe Anderson mostrou nas suas passagens pelo Santos, Lazio ou West Ham foi a imagem de uma atleta virtuoso e capaz de empolgar uma equipa com a sua propensão ofensiva. Por outro lado, também é sobejamente conhecida a sua, não digo inaptidão, mas a aversão que tem pelas acções defensivas. Como é sabido, o treinador dos “Dragões” é extremamente exigente no que toca à disciplina táctica e jamais admite faltas de solidariedade na hora de proteger o sector mais recuado da sua equipa. Reconhecendo tudo isto, falta saber como hão-de coexistir tão díspares atitudes.
Ontem, tivemos o primeiro episódio de uma história que, querendo que corra bem, tem tudo para um final infeliz. Na peleja da 4ª jornada, o empate entre Sporting e FC Porto não deixou o timoneiro “Azul e Branco” contente. No rescaldo da partida, apontando o erro defensivo que levou ao 2 golo leonino, foi vê-lo a apontar o dedo ao avançado “canarinho” – “Acabamos por sofrer um golo que tem a ver um bocadinho com a imagem do jogo. Em alguns momentos do jogo, alguma falta de agressividade da nossa parte que não é normal, principalmente destes jogadores mais novos que ainda não estão entrosados. Muitas vezes as pessoas perguntam o porquê de jogarem determinados jogadores que já estavam cá e mais conhecedores daquilo que é o nosso processo e hoje têm a resposta”*.
*declarações prestadas na “flash interview”, transmitida pela Sport tv, a 18/10/2020
Aquilo que Felipe Anderson mostrou nas suas passagens pelo Santos, Lazio ou West Ham foi a imagem de uma atleta virtuoso e capaz de empolgar uma equipa com a sua propensão ofensiva. Por outro lado, também é sobejamente conhecida a sua, não digo inaptidão, mas a aversão que tem pelas acções defensivas. Como é sabido, o treinador dos “Dragões” é extremamente exigente no que toca à disciplina táctica e jamais admite faltas de solidariedade na hora de proteger o sector mais recuado da sua equipa. Reconhecendo tudo isto, falta saber como hão-de coexistir tão díspares atitudes.
Ontem, tivemos o primeiro episódio de uma história que, querendo que corra bem, tem tudo para um final infeliz. Na peleja da 4ª jornada, o empate entre Sporting e FC Porto não deixou o timoneiro “Azul e Branco” contente. No rescaldo da partida, apontando o erro defensivo que levou ao 2 golo leonino, foi vê-lo a apontar o dedo ao avançado “canarinho” – “Acabamos por sofrer um golo que tem a ver um bocadinho com a imagem do jogo. Em alguns momentos do jogo, alguma falta de agressividade da nossa parte que não é normal, principalmente destes jogadores mais novos que ainda não estão entrosados. Muitas vezes as pessoas perguntam o porquê de jogarem determinados jogadores que já estavam cá e mais conhecedores daquilo que é o nosso processo e hoje têm a resposta”*.
*declarações prestadas na “flash interview”, transmitida pela Sport tv, a 18/10/2020
Sem comentários:
Enviar um comentário