A mudança de Koziello das “escolas” do Cannes para o Nice, significaria, na campanha de 2013/14, um salto qualitativo na carreira do médio. Mesmo com o intuito de ocupar um lugar nos juniores do clube, o avançar da temporada iria alterar vários aspectos dessa caminhada. Nesse sentido, a sua participação em diversos desafios na equipa “b”, só seria ultrapassada em importância pela chamada aos sub-19 de França.
A evolução que mostraria nos anos seguintes, com a afirmação na equipa principal do Nice e várias chamadas aos escalões de formação da selecção gaulesa, projectariam o centrocampista para a esfera dos atletas com maiores possibilidades de ter um futuro colorido pelo sucesso. Ao transformar-se num dos jogadores mais apreciados na “Ligue 1”, a regularidade das suas aparições, aliadas a uma qualidade inegável, levariam a que o FC Köln apostasse na sua contratação. A verdade é que a mudança para a “Bundesliga” não traria os resultados desejados e a habilidade nas exibições de Koziello começou a esfumar-se.
Depois do emblema alemão, alguns meses após a chegada de Koziello ao plantel, ter descido ao 2º patamar, a temporada de 2018/19 revelaria um atleta bem longe do virtuosismo que já demonstrado. Seguir-se-ia, na época passada, o empréstimo ao Paris FC. Na sequência dessa passagem, a solução encontrada para a falta de espaço no grupo germânico seria nova cedência. No Nacional de 2020/21, com o regresso dos madeirenses ao patamar máximo do futebol português, espera-se que a união entre jogador e emblema seja suficientemente proveitosa para relançar ambos no caminho do sucesso.
A evolução que mostraria nos anos seguintes, com a afirmação na equipa principal do Nice e várias chamadas aos escalões de formação da selecção gaulesa, projectariam o centrocampista para a esfera dos atletas com maiores possibilidades de ter um futuro colorido pelo sucesso. Ao transformar-se num dos jogadores mais apreciados na “Ligue 1”, a regularidade das suas aparições, aliadas a uma qualidade inegável, levariam a que o FC Köln apostasse na sua contratação. A verdade é que a mudança para a “Bundesliga” não traria os resultados desejados e a habilidade nas exibições de Koziello começou a esfumar-se.
Depois do emblema alemão, alguns meses após a chegada de Koziello ao plantel, ter descido ao 2º patamar, a temporada de 2018/19 revelaria um atleta bem longe do virtuosismo que já demonstrado. Seguir-se-ia, na época passada, o empréstimo ao Paris FC. Na sequência dessa passagem, a solução encontrada para a falta de espaço no grupo germânico seria nova cedência. No Nacional de 2020/21, com o regresso dos madeirenses ao patamar máximo do futebol português, espera-se que a união entre jogador e emblema seja suficientemente proveitosa para relançar ambos no caminho do sucesso.
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