Lucas Mineiro chegou este ano a Portugal e para representar o Gil Vicente de 2020/21. Com um trajecto, na sua maioria, feito no Brasil, o “trinco” tem trilhado um caminho curioso. Começou por destacar-se ainda muito novo. Esse facto, levou os responsáveis do Vila Nova de Minas Gerais a oferecerem ao jogador, ainda em idade júnior, uma oportunidade na equipa principal. A visibilidade que ganhou com a promoção, levou a Chapecoense a contratá-lo em 2015. As primeiras temporadas, ao intercalar os sub-20 com participações no conjunto sénior, deu-lhe a preparação necessária para, na campanha de 2017, conseguir afirmar-se em definitivo. Porém, e com exibições sólidas durante a vitória no “Estadual” de Santa Catarina, o resto da época deu corpo ao que, na sua vida desportiva, tem sido a norma.
Com os empréstimos a sucederem-se, Lucas Mineiro nunca mais voltou a ter uma oportunidade para representar a Chapecoense. Mesmo com alguns pontos a mostrarem um crescimento interessante, a sua carreira, como já referi, assumiu algumas singularidades. A que tem merecido maior destaque, surgiu com a irregularidade do seu fulgor. Essa disparidade de rendimento tem levado a muitas questões sobre a sua habilidade. Um desses episódios, talvez o mais mediático, passou-se no Vasco da Gama. Usando um chavão, o médio “passou de bestial a besta”, em bem pouco tempo. Depois de aplaudido na primeira metade de 2019, onde ajudou a vencer a Taça Guanabara e onde foi um dos destaques do Campeonato “Carioca”, os dirigentes “cruzmaltinos” até chegaram a equacionar a compra do seu passe. Porém, sem que nada justificasse tal quebra, o jogador esfumou-se! Nesse sentido, não sei como classificar a sua chegada a Barcelos. Pelo que tem mostrado ao longo dos anos, só o tempo dirá qual a verdade da tal aposta!
Com os empréstimos a sucederem-se, Lucas Mineiro nunca mais voltou a ter uma oportunidade para representar a Chapecoense. Mesmo com alguns pontos a mostrarem um crescimento interessante, a sua carreira, como já referi, assumiu algumas singularidades. A que tem merecido maior destaque, surgiu com a irregularidade do seu fulgor. Essa disparidade de rendimento tem levado a muitas questões sobre a sua habilidade. Um desses episódios, talvez o mais mediático, passou-se no Vasco da Gama. Usando um chavão, o médio “passou de bestial a besta”, em bem pouco tempo. Depois de aplaudido na primeira metade de 2019, onde ajudou a vencer a Taça Guanabara e onde foi um dos destaques do Campeonato “Carioca”, os dirigentes “cruzmaltinos” até chegaram a equacionar a compra do seu passe. Porém, sem que nada justificasse tal quebra, o jogador esfumou-se! Nesse sentido, não sei como classificar a sua chegada a Barcelos. Pelo que tem mostrado ao longo dos anos, só o tempo dirá qual a verdade da tal aposta!
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