Com mais de 3 dezenas de internacionalizações nos escalões jovens da selecção portuguesa, o percurso formativo de Ivo Pinto perfilá-lo-ia como uma das boas promessas do futebol português. Contudo, o final desse trajecto, já no FC Porto, iria alterar a projecção feita para a sua caminhada. Ligado contratualmente aos “Dragões”, mas sem espaço no plantel, o defesa acabaria entregue a uma série de empréstimos. Ao fim de 3 anos vincular-se-ia ao Rio Ave. Porém, a mudança não alteraria o padrão da sua carreira e o lateral-direito continuaria sem assegurar um lugar no conjunto detentor do seu passe.
Em abono da verdade, a ligação aos vilacondenses até serviu para transformar alguma coisa. Nos empréstimos seguintes, Ivo Pinto, para além de cimentar a sua carreira em patamares primodivisionários, começaria a ganhar bastante preponderância na manobra das suas equipas. A notoriedade conquistada na União de Leiria e no Cluj, serviria de base para a aposta do Dinamo Zagreb. Na Croácia a partir de 2013/14, e com a presença nas competições europeias, o seu valor cresceria. Aliás, foi após a participação na “Champions” de 2015/16, que a sua transferência para a Premier League ganhou forma. Infelizmente, a passagem do atleta no principal patamar inglês duraria pouco tempo e com a descida do Norwich, o defesa também acabaria relegado.
Depois de um regresso menos afortunado ao Dinamo Zagreb, Ivo Pinto regressou ao futebol luso a meio da temporada passada. No Famalicão voltou a mostrar a sua habilidade. Como um atleta de grande disponibilidade física e valente nos embates um-a-um, foi com facilidade que conseguiu vingar no conjunto minhoto. Essa demonstração de qualidade levou-o, para esta campanha de 2020/21, a uma casa que não é de todo estranha para si. No Rio Ave tem mostrado tudo o que caracterizou a sua trajectória e, com mérito, tem merecido a confiança do treinador Mário Silva.
Em abono da verdade, a ligação aos vilacondenses até serviu para transformar alguma coisa. Nos empréstimos seguintes, Ivo Pinto, para além de cimentar a sua carreira em patamares primodivisionários, começaria a ganhar bastante preponderância na manobra das suas equipas. A notoriedade conquistada na União de Leiria e no Cluj, serviria de base para a aposta do Dinamo Zagreb. Na Croácia a partir de 2013/14, e com a presença nas competições europeias, o seu valor cresceria. Aliás, foi após a participação na “Champions” de 2015/16, que a sua transferência para a Premier League ganhou forma. Infelizmente, a passagem do atleta no principal patamar inglês duraria pouco tempo e com a descida do Norwich, o defesa também acabaria relegado.
Depois de um regresso menos afortunado ao Dinamo Zagreb, Ivo Pinto regressou ao futebol luso a meio da temporada passada. No Famalicão voltou a mostrar a sua habilidade. Como um atleta de grande disponibilidade física e valente nos embates um-a-um, foi com facilidade que conseguiu vingar no conjunto minhoto. Essa demonstração de qualidade levou-o, para esta campanha de 2020/21, a uma casa que não é de todo estranha para si. No Rio Ave tem mostrado tudo o que caracterizou a sua trajectória e, com mérito, tem merecido a confiança do treinador Mário Silva.
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