As passagens pelas “escolas” do Flamengo e Botafogo, deveriam ser suficientes para que confiássemos na sua qualidade. Por outro lado, ao analisarmos o trajecto sénior deste médio-ofensivo de 24 anos, então, a conclusão poderá levar a que contestemos a aposta feita pelo Gil Vicente!
Ao ser chamado à equipa principal do Botafogo em idade júnior, o trabalho apresentado foi digno de, pelo menos, alimentar a esperança dos responsáveis pelo emblema “carioca”. A verdade é que, após a inclusão no plantel sénior, o jovem futebolista passou de promessa, a ser visto como um atleta de segunda linha, para acabar como um jogador esquecido. Na temporada de 2016, por altura da integração definitiva, Leandrinho ainda foi chamado a jogo com regularidade. Com base nessa frequência, o normal seria que as campanhas seguintes revelassem um pouco mais da sua habilidade. Pelo contrário, o médio eclipsou-se!
Depois de pouco jogar, a solução encontrada foi a cedência ao Sport Recife. Em 2019, a disputar o segundo patamar do “Brasileirão”, Leandrinho voltou a mostrar um pouco do que tinha revelado no percurso formativo. A chegada a Portugal, acredito, assenta um pouco nesses desempenhos. Para acrescentar a esta crença, temos ainda as suas declarações. A humildade que mostrou na análise ao seu percurso, são um sinal de que pode crescer e ajudar o conjunto de Barcelos – “Agradeço a confiança do clube (…) em mim. Tive alguns altos e baixos na minha carreira, acho que no ano passado tive um ano muito bom. Foi o que provavelmente fez com que eu estivesse aqui hoje. (…) Toda a gente sabe lá no Brasil do meu talento. Estou aqui para provar, para dar continuidade ao meu trabalho e fazer valer a aposta (…) em mim”*.
*adaptado do artigo de Gaspar Castro, publicado em www.zerozero.pt, a 24/08/2020
Ao ser chamado à equipa principal do Botafogo em idade júnior, o trabalho apresentado foi digno de, pelo menos, alimentar a esperança dos responsáveis pelo emblema “carioca”. A verdade é que, após a inclusão no plantel sénior, o jovem futebolista passou de promessa, a ser visto como um atleta de segunda linha, para acabar como um jogador esquecido. Na temporada de 2016, por altura da integração definitiva, Leandrinho ainda foi chamado a jogo com regularidade. Com base nessa frequência, o normal seria que as campanhas seguintes revelassem um pouco mais da sua habilidade. Pelo contrário, o médio eclipsou-se!
Depois de pouco jogar, a solução encontrada foi a cedência ao Sport Recife. Em 2019, a disputar o segundo patamar do “Brasileirão”, Leandrinho voltou a mostrar um pouco do que tinha revelado no percurso formativo. A chegada a Portugal, acredito, assenta um pouco nesses desempenhos. Para acrescentar a esta crença, temos ainda as suas declarações. A humildade que mostrou na análise ao seu percurso, são um sinal de que pode crescer e ajudar o conjunto de Barcelos – “Agradeço a confiança do clube (…) em mim. Tive alguns altos e baixos na minha carreira, acho que no ano passado tive um ano muito bom. Foi o que provavelmente fez com que eu estivesse aqui hoje. (…) Toda a gente sabe lá no Brasil do meu talento. Estou aqui para provar, para dar continuidade ao meu trabalho e fazer valer a aposta (…) em mim”*.
*adaptado do artigo de Gaspar Castro, publicado em www.zerozero.pt, a 24/08/2020
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