A carreira de Ricardo Ferreira tem sido caracterizada por alguma peculiaridade. Marcada por excelentes picos, o percurso do defesa tem tido, numa escala bem acentuada, as vertigens de várias descidas a poços bem profundos.
Com o FC Porto a descobri-lo nas camadas de formação do Toronto FC, a sua entrada para os “Azuis e Brancos” revelá-lo-ia como um atleta bem promissor. As chamadas aos escalões jovens da selecção portuguesa, acabariam também por confirmar essa projecção. Na sequência do seu crescimento, o AC Milan avaliaria nele um bom elemento e, ainda antes de terminar o seu percurso júnior, Ricardo Ferreira seria levado para Itália. Com a falta de traquejo a retirar-lhe espaço, a sua experiência no “cálcio” resumir-se-ia a algumas partidas disputadas na Serie B, no empréstimo aos seniores do Empoli. Seguir-se-ia o regresso a Portugal e, no escalão principal, as passagens por Olhanense e Paços de Ferreira. Com épocas intermitentes ao nível exibicional, ainda assim, as suas prestações seriam suficientes para que o Sporting de Braga, na sequência da contratação de Paulo Fonseca, decidisse avançar para a sua aquisição. Com o peso do central a empurrar o clube até aos quartos-de-final da Liga Europa e a ajudar à conquista da Taça de Portugal, essa temporada de 2015/16 tornar-se-ia num dos zénites da sua carreira. Em abono da verdade, o atleta conseguiria atingir outro ponto de igual importância. Em Novembro de 2017, numa altura em que até já tinha perdido alguma preponderância no seio dos minhotos, o defesa seria convocado e faria a sua estreia na selecção “A” portuguesa.
A partir daí, a carreira do atleta começaria a desmoronar-se. Acentuada a queda por razão de uma grave lesão num joelho, Ricardo Ferreira deixou de contar para o Sporting de Braga. Transferiu-se para o Belenenses SAD a meio da época passada, mas os resultados mostrar-se-iam igualmente medíocres. Já para esta temporada de 2020/21, o Farense surgiu no seu caminho com uma nova oportunidade. Porém o ensejo para relançar a sua caminhada tem resultado em muito pouco. Até agora, sem ainda ter jogado, o central apenas conseguiu sentar-se no banco dos suplentes.
Com o FC Porto a descobri-lo nas camadas de formação do Toronto FC, a sua entrada para os “Azuis e Brancos” revelá-lo-ia como um atleta bem promissor. As chamadas aos escalões jovens da selecção portuguesa, acabariam também por confirmar essa projecção. Na sequência do seu crescimento, o AC Milan avaliaria nele um bom elemento e, ainda antes de terminar o seu percurso júnior, Ricardo Ferreira seria levado para Itália. Com a falta de traquejo a retirar-lhe espaço, a sua experiência no “cálcio” resumir-se-ia a algumas partidas disputadas na Serie B, no empréstimo aos seniores do Empoli. Seguir-se-ia o regresso a Portugal e, no escalão principal, as passagens por Olhanense e Paços de Ferreira. Com épocas intermitentes ao nível exibicional, ainda assim, as suas prestações seriam suficientes para que o Sporting de Braga, na sequência da contratação de Paulo Fonseca, decidisse avançar para a sua aquisição. Com o peso do central a empurrar o clube até aos quartos-de-final da Liga Europa e a ajudar à conquista da Taça de Portugal, essa temporada de 2015/16 tornar-se-ia num dos zénites da sua carreira. Em abono da verdade, o atleta conseguiria atingir outro ponto de igual importância. Em Novembro de 2017, numa altura em que até já tinha perdido alguma preponderância no seio dos minhotos, o defesa seria convocado e faria a sua estreia na selecção “A” portuguesa.
A partir daí, a carreira do atleta começaria a desmoronar-se. Acentuada a queda por razão de uma grave lesão num joelho, Ricardo Ferreira deixou de contar para o Sporting de Braga. Transferiu-se para o Belenenses SAD a meio da época passada, mas os resultados mostrar-se-iam igualmente medíocres. Já para esta temporada de 2020/21, o Farense surgiu no seu caminho com uma nova oportunidade. Porém o ensejo para relançar a sua caminhada tem resultado em muito pouco. Até agora, sem ainda ter jogado, o central apenas conseguiu sentar-se no banco dos suplentes.
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