Depois de emergir das “escolas” do Varzim, seria ainda sob a alçada do emblema poveiro que Salvador Agra começaria a ser chamado aos sub-19 de Portugal. Esse impulso, um ano após a sua promoção a sénior, levaria o Olhanense a decidir-se pela sua contratação. A escolha feita pelo emblema algarvio acabaria por permitir ao extremo, corria a temporada de 2011/12, estrear-se na 1ª divisão.
Tantos passos dados num tão curto espaço de tempo, levariam emblemas de outra monta a encarar o jovem jogador como uma boa promessa. A aposta surgira de Espanha e a Salvador Agra seria dada a oportunidade de disputar a “La Liga”. Porém, a experiência duraria pouco e à procura de mais espaço para jogar, o atacante sujeitar-se-ia a diversos empréstimos. A sucessão das várias cedências, levá-lo-iam aos italianos do Siena, ao Sporting de Braga e à Académica de Coimbra.
Com uma nova ligação contratual, seguir-se-ia o Nacional da Madeira e depois de boas indicações, a chance de dar outro grande salto. No entanto, o Benfica transformar-se-ia numa história idêntica à vivida com o emblema de Sevilha. A diferença terá sido a pouco utilização do extremo que, depois de uma boa passagem pelo Desportivo das Aves, acabaria por regressar a Espanha. No Legia Varsóvia, de onde chegou para esta temporada de 2020/21, também pouco jogou. Com a carreira a ofuscar-se, talvez tenha sido essa a motivação que levou Salvador Agra a voltar a Portugal. Para já, ao serviço do Tondela, o avançado tem mostrado que ainda possui as qualidades que, em 2016, o levaram aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Tantos passos dados num tão curto espaço de tempo, levariam emblemas de outra monta a encarar o jovem jogador como uma boa promessa. A aposta surgira de Espanha e a Salvador Agra seria dada a oportunidade de disputar a “La Liga”. Porém, a experiência duraria pouco e à procura de mais espaço para jogar, o atacante sujeitar-se-ia a diversos empréstimos. A sucessão das várias cedências, levá-lo-iam aos italianos do Siena, ao Sporting de Braga e à Académica de Coimbra.
Com uma nova ligação contratual, seguir-se-ia o Nacional da Madeira e depois de boas indicações, a chance de dar outro grande salto. No entanto, o Benfica transformar-se-ia numa história idêntica à vivida com o emblema de Sevilha. A diferença terá sido a pouco utilização do extremo que, depois de uma boa passagem pelo Desportivo das Aves, acabaria por regressar a Espanha. No Legia Varsóvia, de onde chegou para esta temporada de 2020/21, também pouco jogou. Com a carreira a ofuscar-se, talvez tenha sido essa a motivação que levou Salvador Agra a voltar a Portugal. Para já, ao serviço do Tondela, o avançado tem mostrado que ainda possui as qualidades que, em 2016, o levaram aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
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