Mesmo fora dos circuitos mais visíveis do futebol, Kritciuk (ou Kritsyuk) mostraria qualidades para conseguir chegar às selecções jovens do seu país. Numa altura em que já era internacional sub-21, mas a disputar a 2ª divisão russa, também o Sporting de Braga veria no guardião capacidade suficiente para reforçar a equipa. Depois de um período à experiência, a mudança, acertada entre o emblema minhoto e o Akademiya Tolyatti, consumar-se-ia em Janeiro de 2013.
Apesar de ser muitas vezes convocado para o conjunto principal bracarense, só na equipa “b” é que Kritciuk conseguiria oportunidades para jogar. Aliás, esse paradigma manter-se-ia inalterado durante bastante tempo. Já a cumprir a sua 3ª temporada em Portugal, Kritciuk, finalmente, haveria lograr de algumas chances. Com a titularidade a surgir de forma intermitente na campanha de 2014/15, a temporada seguinte mostraria o russo como um dos pilares da estratégia de Paulo Fonseca. A preponderância conquistada transformar-se-ia numa óptima publicidade e, em Janeiro de 2016, o guarda-redes seria transferido para o Krasnodar.
O primeiro ano e meio após o regresso à Rússia, mostrariam um atleta importante para a sua equipa. A qualidade revelada, asseverada pela regularidade das suas presenças em campo, levaria o jogador a conseguir, no mesmo ano da mudança, 2 internacionalizações “A”. Curiosamente, e quando tudo apontava o guardião como um valor seguro, Kritciuk começou a desaparecer. De volta à Portugal, desta feita para representar o Belenenses SAD, o grande desafio do jogador será reverter essa extinção. Porém, e até ao momento, o treinador Petit, no decorrer desta temporada de 2020/21, ainda não deu ao atleta qualquer minuto de jogo.
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