Arrisco-me a dizer, mesmo com a janela de transferências ainda aberta, que João Mário foi a mais bombástica contratação deste início de temporada 2021/22. Digo-o, não só pela inequívoca qualidade desportiva do indivíduo, mas principalmente pelo contexto em que a mesma ocorreu. Como é de conhecimento geral, pelo menos para aqueles que acompanham o futebol nacional, o médio, por empréstimo do Inter de Milão, fez a época transacta com as cores do Sporting. Dada a vontade do atleta em continuar de “verde e branco” e tendo em conta a maquia a rondar os 7 milhões de euros pedidos pelo emblema italiano para libertar o jogador, tudo fazia crer que o internacional português iria manter-se por Alvalade. Mentira!
Ao que chegou a ser veiculado, os “Leões” apenas ofereceram parte do montante acima referido, o que fez com que os “Nerazzurri” recusassem a proposta. Apareceu então o Benfica e a vontade de Jorge Jesus em trabalhar, mais uma vez, com o centrocampista. Até aqui tudo normal. Porém, aquando da mudança em 2016, que levou o jogador do Sporting até ao Inter, no acordo estipulado entre os dois emblemas ficaria redigida uma cláusula “anti-rivais” que, caso fosse quebrada, implicaria o pagamento de 30 milhões de euros ao conjunto leonino. Com muitos especialistas em direito a aferirem tal alínea como ilegal, ainda assim a chegada de João Mário à “Luz” tomaria outros contornos bem peculiares. Depois de ter recusado várias propostas, a agremiação milanesa acabaria por rescindir o contrato com o médio, fazendo com que, aparentemente, a ressalva contratual fosse anulada e a entrada do futebolista no plantel das “Águias” acabasse a “custo zero”.
É certo que esta “novela”, que vai apenas nos episódios iniciais, ainda tem muito para dar. Também em termos desportivos, há muitas certezas. O Benfica ganhou o “oito” por que muito lutava e João Mário, dando jus à sua classe, facilmente agarrou um lugar no meio-campo “encarnado”. Com tudo isto, é certo que os totais ainda estão longe de ser calculados. Será que as “Águias” terão encontrado o tónico para o regresso aos títulos? Será que o atleta, com esta mudança, conseguirá regressar às cogitações do seleccionador nacional? Logo veremos!
Ao que chegou a ser veiculado, os “Leões” apenas ofereceram parte do montante acima referido, o que fez com que os “Nerazzurri” recusassem a proposta. Apareceu então o Benfica e a vontade de Jorge Jesus em trabalhar, mais uma vez, com o centrocampista. Até aqui tudo normal. Porém, aquando da mudança em 2016, que levou o jogador do Sporting até ao Inter, no acordo estipulado entre os dois emblemas ficaria redigida uma cláusula “anti-rivais” que, caso fosse quebrada, implicaria o pagamento de 30 milhões de euros ao conjunto leonino. Com muitos especialistas em direito a aferirem tal alínea como ilegal, ainda assim a chegada de João Mário à “Luz” tomaria outros contornos bem peculiares. Depois de ter recusado várias propostas, a agremiação milanesa acabaria por rescindir o contrato com o médio, fazendo com que, aparentemente, a ressalva contratual fosse anulada e a entrada do futebolista no plantel das “Águias” acabasse a “custo zero”.
É certo que esta “novela”, que vai apenas nos episódios iniciais, ainda tem muito para dar. Também em termos desportivos, há muitas certezas. O Benfica ganhou o “oito” por que muito lutava e João Mário, dando jus à sua classe, facilmente agarrou um lugar no meio-campo “encarnado”. Com tudo isto, é certo que os totais ainda estão longe de ser calculados. Será que as “Águias” terão encontrado o tónico para o regresso aos títulos? Será que o atleta, com esta mudança, conseguirá regressar às cogitações do seleccionador nacional? Logo veremos!
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