Parar um penálti de Cristiano Ronaldo é, hoje em dia, motivo suficiente para alcançar a fama. Pois bem, Alireza Beiranvand, no Mundial de 2018 conseguiu a proeza de defender um castigo máximo tentado pelo craque luso e 5 vezes vencedor da Bola de Ouro.
O guardião de 28 anos, com um longo currículo internacional feito com as cores do Irão, apresentou-se no Estádio do Bessa como uma das principais contratações realizadas pelo Boavista para a temporada de 2021/22. Cedido por empréstimo pelo Royal Antwerp até ao final da corrente campanha, a cláusula de opção de compra estipulada no acordo entre os dois emblemas, permitirá aos “Axadrezados”, caso assim o entendam os seus responsáveis, obter em definitivo os serviços do atleta, no término desta época.
Com a primeira experiência no estrangeiro a acontecer apenas o ano passado, ainda assim o guarda-redes tem um passado de respeito. Depois de vários anos a defender o Naft Tehran, Alireza passaria, em 2016/17, a representar o Persepolis FC. As temporadas feitas naquele que é um dos mais populares emblemas iranianos, levaria o jogador, pelo menos entre os seus compatriotas, a atingir o estrelato. Para tal também contribuiriam as suas presenças, com as cores nacionais, nos torneios de maior monta. Tido como um grande craque no seu país, a sua chegada a Portugal terá, por certo, o objectivo pessoal de, para além de ajudar o novo clube a cumprir os objectivos traçados, de afirmar o atleta como uma figura de reconhecido valor, para além das fronteiras da sua nação.
O guardião de 28 anos, com um longo currículo internacional feito com as cores do Irão, apresentou-se no Estádio do Bessa como uma das principais contratações realizadas pelo Boavista para a temporada de 2021/22. Cedido por empréstimo pelo Royal Antwerp até ao final da corrente campanha, a cláusula de opção de compra estipulada no acordo entre os dois emblemas, permitirá aos “Axadrezados”, caso assim o entendam os seus responsáveis, obter em definitivo os serviços do atleta, no término desta época.
Com a primeira experiência no estrangeiro a acontecer apenas o ano passado, ainda assim o guarda-redes tem um passado de respeito. Depois de vários anos a defender o Naft Tehran, Alireza passaria, em 2016/17, a representar o Persepolis FC. As temporadas feitas naquele que é um dos mais populares emblemas iranianos, levaria o jogador, pelo menos entre os seus compatriotas, a atingir o estrelato. Para tal também contribuiriam as suas presenças, com as cores nacionais, nos torneios de maior monta. Tido como um grande craque no seu país, a sua chegada a Portugal terá, por certo, o objectivo pessoal de, para além de ajudar o novo clube a cumprir os objectivos traçados, de afirmar o atleta como uma figura de reconhecido valor, para além das fronteiras da sua nação.
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