Com o Santa Clara a portar-se como uma das equipas mais discretas neste último período de transferências, Mikel Villanueva, que pode posicionar-se no centro ou no lado canhoto da defesa, acabou por transformar-se na contratação mais mediática a chegar à colectividade açoriana.
Com um percurso interessante trilhado ainda no seu país, o internacional venezuelano começou por despertar a atenção dos espanhóis do Málaga. Após ser contratado em 2015, a sua integração no clube da Costa del Sol empurrou-o para a equipa “b”. Logo no ano seguinte, reflexo dos bons resultados alcançados na campanha inicial, o defesa conquistou, para além dum lugar no conjunto principal, a chance de estrear-se no patamar máximo da “La Liga”. No entanto, a sua integração na primeira categoria não traria os resultados esperados. À procura de mais ocasiões para jogar seguiram-se alguns empréstimos, que levaram o atleta à passagem por emblemas dos escalões secundários.
Depois das experiências no Cádiz, Reus e Nástic, e com o Málaga também a vogar pela 2ª divisão da “La Liga”, Villaneuva acabou por regressar ao Estádio La Rosaleda. Mais uma vez, a sorte não sorriu ao jogador que, um ano após o seu retorno, logo tratou de encontrar nova solução para a sua caminhada. Com a oportunidade a surgir na Ilha de São Miguel, a sua mudança para Portugal, tem revelado ser bastante proveitosa. Na verdade, o valor acrescentado pela sua transferência, não tem sido só vantajoso para o atleta. Também o Santa Clara tem beneficiado imenso com a chegada de um intérprete que, para além do seu poderio físico, tem revelado na polivalência uma qualidade técnica e táctica acima da média.
Com um percurso interessante trilhado ainda no seu país, o internacional venezuelano começou por despertar a atenção dos espanhóis do Málaga. Após ser contratado em 2015, a sua integração no clube da Costa del Sol empurrou-o para a equipa “b”. Logo no ano seguinte, reflexo dos bons resultados alcançados na campanha inicial, o defesa conquistou, para além dum lugar no conjunto principal, a chance de estrear-se no patamar máximo da “La Liga”. No entanto, a sua integração na primeira categoria não traria os resultados esperados. À procura de mais ocasiões para jogar seguiram-se alguns empréstimos, que levaram o atleta à passagem por emblemas dos escalões secundários.
Depois das experiências no Cádiz, Reus e Nástic, e com o Málaga também a vogar pela 2ª divisão da “La Liga”, Villaneuva acabou por regressar ao Estádio La Rosaleda. Mais uma vez, a sorte não sorriu ao jogador que, um ano após o seu retorno, logo tratou de encontrar nova solução para a sua caminhada. Com a oportunidade a surgir na Ilha de São Miguel, a sua mudança para Portugal, tem revelado ser bastante proveitosa. Na verdade, o valor acrescentado pela sua transferência, não tem sido só vantajoso para o atleta. Também o Santa Clara tem beneficiado imenso com a chegada de um intérprete que, para além do seu poderio físico, tem revelado na polivalência uma qualidade técnica e táctica acima da média.
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