Não é todos os dias que chega ao Campeonato Nacional, ainda por cima para uma equipa com a dimensão do FC Famalicão, um atleta com um percurso… tão curioso!
Com a formação dividida pelas “escolas” de Napoli, Manchester City e Fulham, é fácil de adivinhar as suas qualidades como o alvo de rasgados elogios. No entanto, as primeiras impressões da subida do ponta-de-lança ao patamar sénior, não foram condizentes com o que já tinha sido dito sobre as suas potencialidades. Ainda em Inglaterra, começou por vogar em sucessivos “empréstimos”. Sem nunca merecer grande destaque, intercalou essas cedências nos patamares secundários, com algumas passagens pela equipa de “reservas” e, numa frequência ainda mais reduzida, pelo conjunto principal de Craven Cottage.
Surgiu, então, a oportunidade de Marcello Trotta voltar ao seu país. A meio da temporada de 2014/15, ingressou no Avellino para, no final dessa campanha, ser empurrado para a selecção italiana de sub-21 e em direcção ao Europeu da categoria. Passados alguns meses despontou a aposta do Sassuolo e a sua estreia na Serie A. Daí em diante fixou-se no patamar máximo italiano, intercalando épocas de bom nível, com outras de uma modéstia desanimadora.
Já no fecho do mercado, apareceu nesta temporada de 2020/21 como reforço da equipa minhota. Provavelmente serenado por uma época medíocre na Serie B, Trotta apresentou-se num discurso humilde. Depois da passagem pelo Ascoli, chegou emprestado pelo Frosinone e logo sublinhou a sua vontade de ajudar. A verdade é que, no esperado crescimento do Famalicão, o avançado ainda não conseguiu grandes oportunidades. Ainda assim, continua a alimentar a ideia de um elemento com um percurso… curioso!
Com a formação dividida pelas “escolas” de Napoli, Manchester City e Fulham, é fácil de adivinhar as suas qualidades como o alvo de rasgados elogios. No entanto, as primeiras impressões da subida do ponta-de-lança ao patamar sénior, não foram condizentes com o que já tinha sido dito sobre as suas potencialidades. Ainda em Inglaterra, começou por vogar em sucessivos “empréstimos”. Sem nunca merecer grande destaque, intercalou essas cedências nos patamares secundários, com algumas passagens pela equipa de “reservas” e, numa frequência ainda mais reduzida, pelo conjunto principal de Craven Cottage.
Surgiu, então, a oportunidade de Marcello Trotta voltar ao seu país. A meio da temporada de 2014/15, ingressou no Avellino para, no final dessa campanha, ser empurrado para a selecção italiana de sub-21 e em direcção ao Europeu da categoria. Passados alguns meses despontou a aposta do Sassuolo e a sua estreia na Serie A. Daí em diante fixou-se no patamar máximo italiano, intercalando épocas de bom nível, com outras de uma modéstia desanimadora.
Já no fecho do mercado, apareceu nesta temporada de 2020/21 como reforço da equipa minhota. Provavelmente serenado por uma época medíocre na Serie B, Trotta apresentou-se num discurso humilde. Depois da passagem pelo Ascoli, chegou emprestado pelo Frosinone e logo sublinhou a sua vontade de ajudar. A verdade é que, no esperado crescimento do Famalicão, o avançado ainda não conseguiu grandes oportunidades. Ainda assim, continua a alimentar a ideia de um elemento com um percurso… curioso!
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