Muitas foram as causas que contribuíram para a desconfiança dos adeptos benfiquistas nesta contratação. A tenra idade dos seus 21 anos, foi um dos factores. Outro foi o seu trajecto sénior que, para além de aparições intermitentes com as cores do Peñarol, apenas contava com uma passagem pela 2ª divisão espanhola e ao serviço do Almeria. Porém, nada disso seria importante caso não existisse outro dado inerente à sua transferência. Esse elemento materializa-se com muitos zeros e, por extenso, escreve-se vinte seis milhões de euros!
À dúvida imposta pelos valores despendidos pelo Benfica, o avançado uruguaio respondeu com elevação e com a certeza das suas capacidades – “Para mim é um orgulho, porque dia a dia trabalho para o meu futuro, acredito que estou a fazer bem as coisas e sempre com humildade e com os pés na terra. Isso não é um peso para mim, é uma responsabilidade e quero fazê-lo da melhor maneira possível”*. Melhor ainda, fez dentro de campo. Nas partidas até agora realizados pelas “Águias”, tem sido figura indiscutível. Não só pela sua presença em todos os jogos oficiais tem crescido essa aprovação. A afirmação do atleta tem crescido pela qualidade que dá ao conjunto, pela técnica que tem revelado ou pela ajuda que empresta na construção dos ataques “encarnados”. Nesses desenhos de sentido ofensivo, mostrou-se um elemento pouco egoísta. Capaz de, no instante decisivo de cada jogada, municiar os seus colegas, o atacante tem sido o “Rei” das assistências do Campeonato. Faltava-lhe, neste início de 2020/21, concretizar. Faltava! Contudo, o jogo da Liga Europa frente ao Lech Poznan, fez emergir a sua “veia goleadora”. Em lances para todos os gostos, Darwin Núñez estreou-se a marcar e logo com um “hat-trick”.
*retirado do artigo publicado em www.jn.pt, a 04/09/2020
À dúvida imposta pelos valores despendidos pelo Benfica, o avançado uruguaio respondeu com elevação e com a certeza das suas capacidades – “Para mim é um orgulho, porque dia a dia trabalho para o meu futuro, acredito que estou a fazer bem as coisas e sempre com humildade e com os pés na terra. Isso não é um peso para mim, é uma responsabilidade e quero fazê-lo da melhor maneira possível”*. Melhor ainda, fez dentro de campo. Nas partidas até agora realizados pelas “Águias”, tem sido figura indiscutível. Não só pela sua presença em todos os jogos oficiais tem crescido essa aprovação. A afirmação do atleta tem crescido pela qualidade que dá ao conjunto, pela técnica que tem revelado ou pela ajuda que empresta na construção dos ataques “encarnados”. Nesses desenhos de sentido ofensivo, mostrou-se um elemento pouco egoísta. Capaz de, no instante decisivo de cada jogada, municiar os seus colegas, o atacante tem sido o “Rei” das assistências do Campeonato. Faltava-lhe, neste início de 2020/21, concretizar. Faltava! Contudo, o jogo da Liga Europa frente ao Lech Poznan, fez emergir a sua “veia goleadora”. Em lances para todos os gostos, Darwin Núñez estreou-se a marcar e logo com um “hat-trick”.
*retirado do artigo publicado em www.jn.pt, a 04/09/2020
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